quarta-feira, 15 de março de 2017

Na boate - Missão Ménage!

Após conhecermos o rapaz Carioca, como contamos aqui, chegou a hora de a Sra. Beijobom tirar suas conclusões e falar: vamos além, ou não rolou empatia? E para felicidade geral da sacanagem, ela disse SIM.  E a partir daí tratamos logo de pensar no quando e como.  Conclusão foi que decidimos por marcar de irmos a boate liberal e convidá-lo para nos encontrar lá.  O local ia nos proporcionar o ambiente e principalmente a segurança que a gente precisava para dar esse grande passo.  Afinal, um quarto de motel apesar da discrição, conforto e reserva, nos deixava muito a mercê do boa fé do rapaz, que na verdade não deixava de ser um estranho, apesar de meses de conversa pela internet.  E se na hora H, eu ou ela não nos sentíssemos à vontade? Num quarto de motel seria muito constrangedor recuar.  A boate, apesar do propósito fim de estar lá, ainda continuava sendo uma boate que permitia as pessoas se divertirem, ou mesmo tentar a sorte com outras.

Nessa iniciação, é bom lembrar, as regras estavam bem definidas para o Carioca.  Não haveria beijo na boca, e não haveria transa com penetração.  Sem graça não é?  Mas era assim que a Sra. Beijobom e eu queríamos.  O máximo que chegaria era ele receber sexo oral.  E não é que o rapaz estava firme na vontade do encontro?  Talvez pela sua confiança de que podia na hora obter um pouco mais, que é o que muitos homens do meio pensam.   Aceitam a mão mas querem tentar o corpo todo!  Ou talvez, pela vontade de ter essa mínima experiência, mesmo que restrita.  Porque esse rapaz, pela nossa impressão, não demonstrava tanto desprendimento no swing, apesar de ter dito que já tinha tido 2 experiências.  Definitivamente, não parecia!  Mas deixamos tudo combinado com ele.  Na sua próxima visita ao Rio, combinaríamos nosso próximo encontro direto na boate.

E lá fomos nós para a próxima aventura.  Da mesma forma da vez anterior, o Carioca avisou a semana que estaria no Rio, marcamos direitinho para a sexta-feira, dia em que na boate que conhecemos era permitida a entrada de homens solteiros, e assim foi.   Novamente deu-se o ritual de produção da Sra. Beijobom, escolhendo um vestidinho mais confortável e acessível.  Dada a hora partimos! Chegamos novamente com a casa recém-aberta.  Ainda com pouco movimento, escolhemos nosso lugarzinho, sentamos e pedimos bebida.   Passado uns 40 minutos ele chega.  Um tanto quanto tímido, se aproxima, nos comprimenta, senta no sofá ao lado da Sra. Beijobom, comigo ficando do outro lado.  Começa o papo sobre as impressões da boate, movimentação, ao mesmo tempo que vamos olhando quem vai chegando.  Ao fim do segundo drink da Sra. Beijobom, já liberados os acessos do furdúncio, fomos nós três dar o primeiro passeio pela casa.  Eu a frente, de mãos dadas a ela, e o Carioca atrás dela. Seguimos nosso trenzinho da alegria!  Passeamos pelos corredores, tanto de um lado da boate, quanto do outro. Não havia ainda nada muito intenso.  E o rapaz continuou tímido.  Não se arriscou a sequer encostar na Sra. Beijobom durante o pesseio pelos labirintos. Comportado demais! 

Após um breve intervalo, voltamos a circular e a essa altura a a casa já estava mais cheia e animada.  Fomos para um canto que há varias cabines, abertas e fechadas.  Puxei Sra. Beijobom para uma das cabines abertas, encostei-me no canto da parede colocando ela entre mim e o Carioca.  De pé, começamos na nos beijar ardentemente.  Sinalizei para o Carioca encostar por trás dela.  Ele se aproximou, começou a acariciá-la pelas costas, beijar seu pescoço, enquanto eu, de frente, já estava com o tesão explodindo na minha calça.  Como estávamos numa cabine de porta aberta, rapidamente juntos curiosos para observar.  Já não me contendo, tomei a inciativa de colocar o pau para fora! Assim que ela percebeu agarrou, se agachou e começou a fazer um sexo oral.  O Carioca se animou, também sacou o seu pau e imediatamente ela também agarrou.  Ficou ali mamando a gente alternadamente com imensa desenvoltura...e quando dei por mim, o Carioca estava se gozando! Não aguentou muito tempo de carinho.  Surgia ali o apelido beijobom!   Percebemos alguns caras solteiros querendo se aproximar, e para evitar um assédio descontrolado, resolvemos parar.   Saímos dali para nos recompor e tomar uma água, para em seguida partir para invadirmos dessa vez uma cabine fechada.  Tivemos a sorte de logo encontrar uma vaga, entramos e voltamos aos trabalhos! Novamente iniciamos uma pegação em pé, eu e ela nos beijando, e o Carioca por trás.  Rapidamente ela estava com dois cacetes duros a sua disposição. Notava que o Carioca se contorcia e tentava segurar novamente a vontade de gozar! Foi quando puxei ela, a reclinei sobre o sofá para tirar sua calcinha...Levantei seu vestido e me preparei para penetrá-la enquanto ela sinalizava para o Carioca levar seu pau a sua boca.   Uma sincronismo maravilhoso! Começamos a transar, com ele sendo chupado e quando a coisa estava ficando quente, Carioca se afasta para gozar ! Novamente não segurou o tesão.  Continuamos os dois aumentando aquele frenesi até ambos gozarmos ao mesmo momento! Maravilha! 

Depois dessa cabine, ainda fizemos outro passeio, mas não conseguimos outra disponível. Resolvermos partir, já satisfeitos, para nosso complemento particular, agora no conforto de nossa cama em casa.  Sem o Carioca, evidentemente.  Ele pegou um táxi e foi para sua casa.   Que noite espetacular!  A foto abaixo, registro real, ilustra um dos momentos narrados aqui.






   
  






  


terça-feira, 14 de março de 2017

Saindo do virtual para o real, uma aventura carioca

A nossa sintonia sexual tem um ponto de partida que acaba sendo o fio condutor da nossa energia.  É a busca por novidades!  Por isso, a nossa segunda vez na casa de swing, mesmo sendo uma incursão tímida e sem grande ousadia, foi para nós uma grande novidade que impulsionou bastante nossos quereres e vontades.

E com isso, cada dia mais frequentávamos a rede social liberal.  A cada foto postada, o retorno era uma enxurrada de pedidos para amizade, convites para encontros, troca de contatos... Muitos casais e homens solteiros (e casados) se oferecendo para nos iniciar.  Uma loucura! Mal dávamos conta de ler os comentários.  Estava divertido! Mantínhamos aquilo mais no âmbito virtual.  Não nos sentíamos encorajados para partir para um contato real.  E, não gostaríamos de enrolar ninguém dando a entender que fazemos ou faríamos isso ou aquilo sem de fato estarmos decididos.  Aliás, isso ocorre bastante no meio. Percebemos com o tempo.  Muita gente fake, mentirosa e que está conectada apenas para se divertir e fazer os outros perderem tempo.  

Mas chegou um momento que, através do messenger inbox, começamos a iniciar rápidas conversas com pessoas que nos abordaram de forma mais elegante, digamos assim.  Nesse nosso inicio havia mais incertezas do que certezas, restrições do que liberdades.  E um contato de um casal que viamos pelas fotos que tinham várias experiencias com outros casais nos assustava.  O que iam querer com a gente? O mesmo, troca de casal, bi feminino...E isso a gente estava longe de querer.  Não adiantava aceitar uma amizade com esse interesse fim.  Então a gente buscava interagir sempre com perfis que tinham o mesmo patamar da gente.  Mas isso não é uma regra! Há casais iniciantes que procuram perfis experientes justamente para direcioná-los, e sentem-se mais seguros assim.  A gente preferia ir bem devagar.  Pois nossa ideia era compartilhar o mesmo ambiente com outro casal, permitir troca de carícias, oral e só.  Para muita gente praticamente do swing, isso sequer é swing.  Para nós, era uma putaria daquelas! Cada um com seus limites, certo?

Fato é que que começamos a perceber que o assédio de homens era muito maior que de casal.  Até porque ou os casais ou eram muito avançados e buscam sacanagem direta, do tipo barzinho-motel, ou eram mais devagar que nós. Estavam ali somente para exibicionismo, mesmo com discurso de busca de swing real.  Já os homens, mais caçadores por natureza, mesmo com pouca experiência estavam ali prontos para a primeira oportunidade.  Foi quando um rapaz carioca, que morava em São Paulo começou a conversar com agente de forma muito gentil.  A medida que o tempo foi passando, a Sra. Beijobom foi intensificando as conversar com ele - a essa altura ela já gerenciava o perfil da rede social.  Então, ela já tinha contado das nossas experiências na casa de swing, bem como ele também, que inclusive já havia ido na mesma que fomos.  Os assuntos foram fluindo natural e divertidamente.  Até que ele, já alguns meses depois, propôs de nos conhecer quando ele viesse ver a família no Rio.  Vimos ali uma oportunidade boa.  Já tinha dado para perceber que o rapaz era do bem e respeitava todos os nossos limites.  E o fato de ele não morar na mesma cidade era vantajoso.  Caso rolasse, não haveria o risco daquela coisa de insistir em mais encontros e ficar em cima de nós buscando um envolvimento maior do que queríamos.  E se não rolasse, ótimo. Morria ali o contato e pronto.  

Fomos claros, poderíamos sim nos encontrar, mas seria um encontro apenas social.  Sem qualquer possibilidade de sexo.  Isso era uma coisa a amadurecer para, quem sabe, um próximo encontro. Dessa forma dava para medir também a paciência e a intenção dele.  Se estivesse afim de sexo rápido com direito a tudo que ele imaginasse, notaria logo que ia ser impossível de cara e desistiria, pois as regras estavam claras.  Não estávamos prometendo o que não podíamos oferecer.  Mas ele se manteve firme na intenção do encontro.   Foi então que, quando se iniciou a semana que ele viria, combinamos direitinho.  Seria uma numa sexta-feira a noite, num barzinho bacana e movimentado de fácil acesso para todos.

Curioso que, eu estava me sentido seguro. Não havia me passado pela cabeça uma experiência inicial com apenas um outro homem.  O ideal era um casal, para todos curtirem, imaginávamos.  Mas acabei tratando isso naturalmente, e apesar de saber que nesse primeiro encontro muito provavelmente nada aconteceria, a imagem da Sra. Beijobom mamando meu pau e de outro cara ao mesmo tempo vinha a minha mente toda hora!  A imaginação estava fertilizante!  

Chegado o dia, estávamos excitadíssimos e curiosíssimos! Como seria? Sra. Beijobom estava ansiosa.  Afinal, o tal Carioca já havia visto várias fotos dela em ação.  Curiosa a sensação de estar de frente a um estranho que você sabe que te viu em situação muito muito íntima. Mas também é instigante! Bem, chegamos estrategicamente primeiro ao barzinho. E a Sra, Beijobom foi vestida sutilmente insinuante, como é sua marca.  Não gosta de roupas provocativas, que beira o vulgar, mas faz questão de estar sexy nessas ocasiões.  Apostou num vestido preto, rodado, soltinho e de alcinha fina. E a  maquiagem leve para completar a produção.   

Enfim, pedimos uma bebida, ficamos ali conversando até o Carioca chegar.  Ele já havia mandado mensagem avisando que estava à caminho.  Em questão 15 minutos para um táxi em frente ao bar e vemos saltar um rapaz.  Logo o identificamos e ao ele olhar para o bar, sinalizei levemente para ele nos reconhecer.   Era um rapaz tímido, de fala baixa, que aparentava menos idade do que dizia.  Nos apresentamos, falamos sobre trânsito da cidade, de trabalho e coisas assim amenas.  Pedimos uma cerveja e continuamos o papo até, claro, entramos no assunto principal, que era o swing e a rede social da qual fazíamos parte.  Ai ficou animado! Fluiu um papo divertido, respeitoso e que em nenhum momento descambou para baixaria. Em alguns momentos o rapaz se mostrava sem graça. Sobretudo quando me ausentei da mesa para ir ao banheiro. Mas ele não ousou fazer nenhum elogio ou piada mais picante.  E assim foi até a hora que Sra. Beijobom achou que era melhor ir embora.  Para nós, eu e o Carioca, ficou evidente que a Sra. Beijobom não estava à vontade para esticar para algo mais. Já era o esperado! Mas vai que...eu toparia!  Será que rolaria numa próxima? Ficou no ar.












quinta-feira, 9 de março de 2017

Casa de Swing - O Retorno!

E chegou a hora de retornarmos na Casa de Swing com Sra. Beijobom mais preparada psicologicamente! Dessa vez, com tudo combinado, nos arrumamos para ir direto e chegar próximo do horário de abertura.   Porque dessa forma nos acomodaríamos num local mais estratégico.  Lá fomos nós!  Ela novamente vestida para matar. Novamente um vestidinho de fácil acesso!  

Como toda boate comum, não há locais para todos sentarem.  E o entorno dos bares e da pista de dança é o local de azaração, digamos assim. No caso de boate de swing, há os espaços propícios para pegação, seja ela privê ou deliberada.  Engana-se quem acha que é chegar na boate, tirar a roupa e transar na frente de todo mundo, com todo mundo, ao melhor estilo bacanal. Longe disso.



Mas vamos ao que interessa! Sra. Beijobom estava realmente mais relaxada e decidida em curtir um pouco mais, eu mais ainda!  Chegamos com a casa vazia e acho que isso ajudou ela, que não gosta de ser o centro das atenções. Pedimos nossos bebidas e ficamos ali conversando e observando as pessoas chegarem e se acomodarem.  Notamos, agora com mais calma, que o perfil dos frequentadores é bem variado, mas notadamente mais maduro.  Não é um perfil jovem e a beleza também não é um fator que se destaca.

A casa foi enchendo, e após atingirmos a 3ª rodada de drinques já notei que o momento era de dar um passeio no submundo da casa! Lá, os ambientes de fornicação são liberados somente a partir das 23 h. Chamei a Sra. Beijobom e ela topou na hora.  Fomos circular!  Entramos nos corredores escuros  já com alguns casais e solteiros circulando.  Ninguém em ação de forma mais escancarada! Início dos trabalhos, menos álcool no organismo, é assim mesmo!  Passeamos pelos dois grandes ambientes da casa e Sra. Beijobom não demonstrou desconforto. Mas era notório que os solteiros, principalmente, são verdadeiros caçadores e comem as mulheres com os olhos ao cruzarem com elas.  Não é comum que eles tomem a iniciativa de passar a mão. É raríssimo, e já nessa nossa segunda vez constatamos isso. Existe sim, aquela coisa de esbarrar sem querer.  Isso na circulação, porém quando se está praticando um ato libidinoso, o assédio, ainda que respeitoso, cresce consideravelmente! Mas isso é um assunto para um post à parte.  Por enquanto, esse nosso passeio não teve grandes aventuras. Voamos baixo! Após muito passear nos corredores do prazer, assistir casais trocando caricias entre si e entre casais e strip-tease show de um casal profissional, resolvemos nos trancar na primeira cabine que vagou! Ali começou nossa brincadeira e, sinceramente, transar em meio aquele ambiente que exalava sexo, ao som de uma trilha sonora que alternava entre música eletrônica e gemidos de prazer foi extremamente excitante! Transamos loucamente na cabine apertada até explodirmos em gozo! Nos recompomos - as cabines todas tem papel toalha e álcool gel - e saímos para sentar um pouco, tomar uma água, enfim.  Depois, naquela mesma noite, repetimos a dose mais duas vezes. Sempre na cabine fechada.  Ou seja, naquela noite fomos um casal voyeur, só observamos, assimilamos toda a aquela putaria e descarregamos a sóis, mas não propriamente escondidos ou isolados. Uma delicia! Gostinho de quero mais!





quarta-feira, 8 de março de 2017

O Swing Light, a Rede Social Liberal e o Casal Iniciante




Admitimos! A mosca da sacanagem liberal picou a gente!  Depois da primeira incursão a uma boate liberal, o assunto swing se tornou mais frequente.  E aí, claro, vai surgindo sempre as questões chaves, as polêmicas!  Até aonde queríamos e poderíamos ir?  Quais as maiores curiosidades e vontades de cada um?  O que não nos sentiríamos bem em fazer?  Essas são questões que começamos a conversar e que todo casal que tenha a mínima intenção de espiar, flertar ou conhecer esse mundo deve tratar e combinar entre si. Isso evita eventuais desconfortos e constrangimentos.  E assim fomos descobrindo nossas vontades e limitações.  E chegamos a uma conclusão, estávamos a vontade com pouca coisa!  Nos bastaria um exibicionismo e transar no mesmo ambiente de outro casal... talvez uma troca de carícias. É o chamado swing light!

É bom destacar o seguinte. O meu prazer sexual está muito diretamente ligado a Sra. Beijobom. Tanto que nessa fantasia toda, não eram as minhas possibilidades que mais me excitava, mas sim o que a minha mulher teria coragem de realizar.  Quanto mais atrevida ela fosse, mais excitado eu ficava!  Ver uma mulher em ação é uma delícia, ver a sua é espetacular!   E foi a partir desse sensação que eu a provoquei: "já que você gosta tanto, quero ver você dar conta de dois paus! Mamar dois, teria coragem?"  A resposta foi: "Sim...acho que faria."  Talvez tenha batido aquela vontade vivenciar aquela clássica cena de filme pornos, dos quais ela é fiel consumidora! Aliás, a Sra. Beijobom é uma grande apreciadora de pornografia!  

E por falar nisso, outra meio de contato com esse mundo liberal surgiu.  Eu, sr. Beijo bom, como consumidor inveterado de pornografia caseira, aquelas produzidas por pessoas comuns, já havia navegado por vários sites do tipo, e claro, alguns blogs de casais liberais.  Foi então que escolhi um desses sites de relacionamento liberal, digamos um facebook do swing, para mostrar para Sra. Beijobom e ver o que ela achava!  Resultado? Ela adorou! Fizemos nosso perfil, e iniciamos postando algumas fotos intimas nossas, apenas para exibicionismo! Fácil, gratuito, bastando você escolher um codinome, preencher suas características físicas, interesses sexuais Óbvio, chovia pedidos de contato, encontros reais e uma enxurrada de elogios obscenos.  Muito divertido!  Mas ficou inicialmente nisso.  Não tínhamos coragem de partir para nada real.  Até então, não tínhamos nem ido a segunda vez na casa de swing.  Éramos, genuinamente, o que chamam no meio de casal iniciante! E assim começamos a flertar com esse universo quase que diariamente!


"QUALQUER DIA, PODEMOS IR!" - A primeira vez.

As perguntas mais comuns que recebemos são: como foi que iniciaram, de quem partiu a ideia ?

Bem... Já estávamos juntos há uns 5 anos e nossa intimidade sexual sempre foi de alto nível mas convencional, digamos. Nossa ousadia variava entre transar no fim da tarde dentro do carro em alguma rua mais tranquila do bairro e trocar nudes via SMS (Era pré-whatsapp) a qualquer hora do dia ou da noite!  Nossas conversar, sexualmente falando, eram abertas.  E foi numa dessas que o tema surgiu: swing. Ou melhor dizendo, casa de swing! Como deve ser, que tipo de pessoas frequentam, qual o nível?  Eu particularmente já tinha pesquisado algumas vezes na internet.  Tinha ideia, mas nunca vivenciado ao vivo. Era uma vontade conhecer esse tipo de ambiente. Praticar, aí é outra coisa!  E para minha grata surpresa ouvi da Sra. Beijobom : “Qualquer dia podemos ir, querido.” 

A partir daí, foi dado um passo a mais para elevar o nível de cumplicidade da gente como um casal.  Com esse sinal verde, comecei a pensar quando isso podia acontecer. Adoro novidades! Pensei em levá-la de surpresa! Achei que dessa forma ia preservá-la de receios e travas quaisquer e ao mesmo tempo causar excitação pelo fator surpresa! Foi então que num sábado qualquer, sugeri :

- Amada, vamos dar uma saída hoje ? Comer uma pizza, depois dar uma esticada.
- Vamos, sim amore! Mas esticar pra onde?
- Surpresa! – Respondi, completando:
- Ah, vai com aquele vestido verdinho e soltinho que eu adoro! – Já havia lido em algum lugar que para a mulher que vai numa casa de swing o traje ideal, quase obrigatório, é vestido!
 
E assim aconteceu! Fomos bebericar, comer uma pizza, conversar.  Eu ansioso, só pensava em sacanagem! No meio do papo, ela pergunta: vamos pra onde depois? Aí falei: numa boate bacana! Ela respondeu com um sorriso curioso !

Saímos do restaurante e segui para a despudorado destino.  No caminho, conversas amenas.  Ela não questionou o local. Será que imaginava? Ao chegar, parei o carro pouco antes da porta da nefasta boate, em meio a recepção do serviço de estacionamento, ela pergunta:

- Chegamos? O que é isso!?
- Sim ! Uma boate ué, vamos!

E ao entrar na recepção, eu ansioso e ela apreensiva - naquela altura já se dando conta do tipo de boate que era - fomos nos ambientando na mesma medida que tentávamos demonstrar a naturalidade de quem frequenta o local há anos!  Desconfortavelmente excitante era como nos sentíamos com certeza!  Entramos na boate propriamente dita. E a primeira vista, o ambiente era mesmo como o de qualquer outra boate. Bem decorada, iluminação e música típicas. Ao reparar com mais atenção víamos quadros eróticos e, mais evidente, barras de pole dance em alguns pontos estratégicos, inclusive sobre o bar.  A casa não estava lotada,  chegamos em torno de  23h.  Tratamos de nos acomodar num canto mais discreto para observar. Notei que a Sra. Beijbom estava tensa, retraída, ao passo que eu cada vez mais me sentia a vontade! Ficamos ali, em torno da pista de dança, que ficava na região central da boate. Nas extremidades é que o bicho pegava e convidei Sra. Beijobom a visitar, afinal, ali estava o que me interessava ver! Ela aceitou, mas ressabiada.  Ao caminhar, apertava sua mão suada na minha mostrando seu nervosismo barrando sua curiosidade!   Passamos pelos labirintos, onde necessariamente para circular se esbarra nas pessoas, e vimos quarto escuro com um imenso tatame para uso comunitário, cabines com portas ou abertas, jaula, cabines glory hole (com buracos estratégicos para acesso de mãos ou algo mais, rs)... Enfim, um verdadeiro parque de diversões erótico! Mas não ficamos muito tempo, Sra. Beijo bom travou, e preferiu voltar para a área de pista de dança da boate.  Um pena, mas era o melhor a fazer!   Minha ideia era ao menos me trancar com ela numa dessas cabines fechadas, mas ela não ficou à vontade.   Ao voltarmos, paramos novamente num canto mais discreto de onde podíamos observar melhor a movimentação e pedimos algo pra beber  - a essa altura o clima da casa parecia mais agitado e efervescente ! Logo em seguida começou a rolar um show de um casal striptease! Sra.  Beijobom assistiu atentamente! Gostou, mas isso não foi o suficiente para ela relachar no ambiente!  Resolvi convidá-la para ir embora, e ela aceitou de imediato! Pensei : ela não gostou e nunca mais vai querer voltar!   Mas, conversando na volta, ela admitiu a tensão da surpresa, do ambiente, ela falou: gostei de lá, mas fiquei tensa com a novidade! Eu prefiro ser avisa para me preparar psicologicamente. Na próxima você me avisa, amore!”

Oba, saí desse experiência com uma certeza: vai ter próxima!


segunda-feira, 6 de março de 2017

PRAZER, CASAL BEIJOBOM!

Olá! Eis uma pequena apresentação! Codinomes: Sra. Beijobom e Sr. Beijobom, muito prazer! Somos um casal heterossexual simples, com filhos de relacionamentos anteriores, sem interesse de termos filho em comum. Nos conhecemos em meio a separação de ambos. Coisa de 10 anos atrás.  Ficamos, namoramos e casamos. Hoje, temos ela 36 anos, eu 43. Acho que somos um casal atraente.  Não somos super em nada, mas capazes de despertar muitos interesses, modéstia à parte!  Temos uma rotina comum de trabalho, vida familiar e social moderada.  Curtimos, quando dá, um bom cinema, teatro, praia e restaurantes.  Uma viagem, então, é sempre bem vinda! Importante dizer que bebida alcoólica apreciamos moderada e socialmente, não curtimos cigarro e drogas nem pensar.

O porque desse blog?

Sabe aquela necessidade de contar para as pessoas mais próximas as suas aventuras e desventuras? Aquela experiência bacana, inesquecível, frustrante ou decepcionante...enfim, marcante!  Pois é, nesse caso, não podemos suprir essa necessidade!  Por razões óbvias, é impossível dividir com amigos próximos nossas aventuras sexuais no mundo liberal.  Por isso a ideia de criar esse espaço discreto e quase anônimo para contar alguns segredinhos. Ficará só entre nós, ok !?