quarta-feira, 15 de março de 2017

Na boate - Missão Ménage!

Após conhecermos o rapaz Carioca, como contamos aqui, chegou a hora de a Sra. Beijobom tirar suas conclusões e falar: vamos além, ou não rolou empatia? E para felicidade geral da sacanagem, ela disse SIM.  E a partir daí tratamos logo de pensar no quando e como.  Conclusão foi que decidimos por marcar de irmos a boate liberal e convidá-lo para nos encontrar lá.  O local ia nos proporcionar o ambiente e principalmente a segurança que a gente precisava para dar esse grande passo.  Afinal, um quarto de motel apesar da discrição, conforto e reserva, nos deixava muito a mercê do boa fé do rapaz, que na verdade não deixava de ser um estranho, apesar de meses de conversa pela internet.  E se na hora H, eu ou ela não nos sentíssemos à vontade? Num quarto de motel seria muito constrangedor recuar.  A boate, apesar do propósito fim de estar lá, ainda continuava sendo uma boate que permitia as pessoas se divertirem, ou mesmo tentar a sorte com outras.

Nessa iniciação, é bom lembrar, as regras estavam bem definidas para o Carioca.  Não haveria beijo na boca, e não haveria transa com penetração.  Sem graça não é?  Mas era assim que a Sra. Beijobom e eu queríamos.  O máximo que chegaria era ele receber sexo oral.  E não é que o rapaz estava firme na vontade do encontro?  Talvez pela sua confiança de que podia na hora obter um pouco mais, que é o que muitos homens do meio pensam.   Aceitam a mão mas querem tentar o corpo todo!  Ou talvez, pela vontade de ter essa mínima experiência, mesmo que restrita.  Porque esse rapaz, pela nossa impressão, não demonstrava tanto desprendimento no swing, apesar de ter dito que já tinha tido 2 experiências.  Definitivamente, não parecia!  Mas deixamos tudo combinado com ele.  Na sua próxima visita ao Rio, combinaríamos nosso próximo encontro direto na boate.

E lá fomos nós para a próxima aventura.  Da mesma forma da vez anterior, o Carioca avisou a semana que estaria no Rio, marcamos direitinho para a sexta-feira, dia em que na boate que conhecemos era permitida a entrada de homens solteiros, e assim foi.   Novamente deu-se o ritual de produção da Sra. Beijobom, escolhendo um vestidinho mais confortável e acessível.  Dada a hora partimos! Chegamos novamente com a casa recém-aberta.  Ainda com pouco movimento, escolhemos nosso lugarzinho, sentamos e pedimos bebida.   Passado uns 40 minutos ele chega.  Um tanto quanto tímido, se aproxima, nos comprimenta, senta no sofá ao lado da Sra. Beijobom, comigo ficando do outro lado.  Começa o papo sobre as impressões da boate, movimentação, ao mesmo tempo que vamos olhando quem vai chegando.  Ao fim do segundo drink da Sra. Beijobom, já liberados os acessos do furdúncio, fomos nós três dar o primeiro passeio pela casa.  Eu a frente, de mãos dadas a ela, e o Carioca atrás dela. Seguimos nosso trenzinho da alegria!  Passeamos pelos corredores, tanto de um lado da boate, quanto do outro. Não havia ainda nada muito intenso.  E o rapaz continuou tímido.  Não se arriscou a sequer encostar na Sra. Beijobom durante o pesseio pelos labirintos. Comportado demais! 

Após um breve intervalo, voltamos a circular e a essa altura a a casa já estava mais cheia e animada.  Fomos para um canto que há varias cabines, abertas e fechadas.  Puxei Sra. Beijobom para uma das cabines abertas, encostei-me no canto da parede colocando ela entre mim e o Carioca.  De pé, começamos na nos beijar ardentemente.  Sinalizei para o Carioca encostar por trás dela.  Ele se aproximou, começou a acariciá-la pelas costas, beijar seu pescoço, enquanto eu, de frente, já estava com o tesão explodindo na minha calça.  Como estávamos numa cabine de porta aberta, rapidamente juntos curiosos para observar.  Já não me contendo, tomei a inciativa de colocar o pau para fora! Assim que ela percebeu agarrou, se agachou e começou a fazer um sexo oral.  O Carioca se animou, também sacou o seu pau e imediatamente ela também agarrou.  Ficou ali mamando a gente alternadamente com imensa desenvoltura...e quando dei por mim, o Carioca estava se gozando! Não aguentou muito tempo de carinho.  Surgia ali o apelido beijobom!   Percebemos alguns caras solteiros querendo se aproximar, e para evitar um assédio descontrolado, resolvemos parar.   Saímos dali para nos recompor e tomar uma água, para em seguida partir para invadirmos dessa vez uma cabine fechada.  Tivemos a sorte de logo encontrar uma vaga, entramos e voltamos aos trabalhos! Novamente iniciamos uma pegação em pé, eu e ela nos beijando, e o Carioca por trás.  Rapidamente ela estava com dois cacetes duros a sua disposição. Notava que o Carioca se contorcia e tentava segurar novamente a vontade de gozar! Foi quando puxei ela, a reclinei sobre o sofá para tirar sua calcinha...Levantei seu vestido e me preparei para penetrá-la enquanto ela sinalizava para o Carioca levar seu pau a sua boca.   Uma sincronismo maravilhoso! Começamos a transar, com ele sendo chupado e quando a coisa estava ficando quente, Carioca se afasta para gozar ! Novamente não segurou o tesão.  Continuamos os dois aumentando aquele frenesi até ambos gozarmos ao mesmo momento! Maravilha! 

Depois dessa cabine, ainda fizemos outro passeio, mas não conseguimos outra disponível. Resolvermos partir, já satisfeitos, para nosso complemento particular, agora no conforto de nossa cama em casa.  Sem o Carioca, evidentemente.  Ele pegou um táxi e foi para sua casa.   Que noite espetacular!  A foto abaixo, registro real, ilustra um dos momentos narrados aqui.






   
  






  


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