quinta-feira, 9 de março de 2017

Casa de Swing - O Retorno!

E chegou a hora de retornarmos na Casa de Swing com Sra. Beijobom mais preparada psicologicamente! Dessa vez, com tudo combinado, nos arrumamos para ir direto e chegar próximo do horário de abertura.   Porque dessa forma nos acomodaríamos num local mais estratégico.  Lá fomos nós!  Ela novamente vestida para matar. Novamente um vestidinho de fácil acesso!  

Como toda boate comum, não há locais para todos sentarem.  E o entorno dos bares e da pista de dança é o local de azaração, digamos assim. No caso de boate de swing, há os espaços propícios para pegação, seja ela privê ou deliberada.  Engana-se quem acha que é chegar na boate, tirar a roupa e transar na frente de todo mundo, com todo mundo, ao melhor estilo bacanal. Longe disso.



Mas vamos ao que interessa! Sra. Beijobom estava realmente mais relaxada e decidida em curtir um pouco mais, eu mais ainda!  Chegamos com a casa vazia e acho que isso ajudou ela, que não gosta de ser o centro das atenções. Pedimos nossos bebidas e ficamos ali conversando e observando as pessoas chegarem e se acomodarem.  Notamos, agora com mais calma, que o perfil dos frequentadores é bem variado, mas notadamente mais maduro.  Não é um perfil jovem e a beleza também não é um fator que se destaca.

A casa foi enchendo, e após atingirmos a 3ª rodada de drinques já notei que o momento era de dar um passeio no submundo da casa! Lá, os ambientes de fornicação são liberados somente a partir das 23 h. Chamei a Sra. Beijobom e ela topou na hora.  Fomos circular!  Entramos nos corredores escuros  já com alguns casais e solteiros circulando.  Ninguém em ação de forma mais escancarada! Início dos trabalhos, menos álcool no organismo, é assim mesmo!  Passeamos pelos dois grandes ambientes da casa e Sra. Beijobom não demonstrou desconforto. Mas era notório que os solteiros, principalmente, são verdadeiros caçadores e comem as mulheres com os olhos ao cruzarem com elas.  Não é comum que eles tomem a iniciativa de passar a mão. É raríssimo, e já nessa nossa segunda vez constatamos isso. Existe sim, aquela coisa de esbarrar sem querer.  Isso na circulação, porém quando se está praticando um ato libidinoso, o assédio, ainda que respeitoso, cresce consideravelmente! Mas isso é um assunto para um post à parte.  Por enquanto, esse nosso passeio não teve grandes aventuras. Voamos baixo! Após muito passear nos corredores do prazer, assistir casais trocando caricias entre si e entre casais e strip-tease show de um casal profissional, resolvemos nos trancar na primeira cabine que vagou! Ali começou nossa brincadeira e, sinceramente, transar em meio aquele ambiente que exalava sexo, ao som de uma trilha sonora que alternava entre música eletrônica e gemidos de prazer foi extremamente excitante! Transamos loucamente na cabine apertada até explodirmos em gozo! Nos recompomos - as cabines todas tem papel toalha e álcool gel - e saímos para sentar um pouco, tomar uma água, enfim.  Depois, naquela mesma noite, repetimos a dose mais duas vezes. Sempre na cabine fechada.  Ou seja, naquela noite fomos um casal voyeur, só observamos, assimilamos toda a aquela putaria e descarregamos a sóis, mas não propriamente escondidos ou isolados. Uma delicia! Gostinho de quero mais!





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